A aeronave carregava entre 232 e 242 pessoas, incluindo 230 passageiros e 12 tripulantes. Entre os passageiros estavam 169 indianos, 53 britânicos, sete portugueses e um canadense .
Testemunhas relataram uma sequência de explosões e uma coluna densa de fumaça após o impacto em Meghani Nagar, uma área residencial próxima ao aeroporto, onde o avião colidiu com construções locais — incluindo um alojamento para médicos. Equipes de resgate, ambulâncias e bombeiros foram mobilizados imediatamente, e vias de acesso foram bloqueadas para facilitar o socorro.

Fontes oficiais confirmam que o piloto emitiu um alerta “Mayday” logo após a decolagem, mas a comunicação foi perdida pouco depois. Até o momento, os dados apontam para pelo menos 30 corpos recuperados, informa a imprensa local. Apesar disso, o número de vítimas fatais e feridos ainda está sendo apurado pelas autoridades.
O primeiro-ministro de Gujarat, Bhupendra Patel, acionou um “corredor verde” para agilizar o transporte das vítimas aos hospitais e declarou estado de mobilização máxima para o resgate. O presidente da Air India, Natarajan Chandrasekaran, emitiu uma nota expressando “profundo pesar” e informou que a companhia está prestando apoio às famílias.
Especialistas citados pela imprensa sugerem que o calor extremo durante a decolagem — com muito combustível a bordo — possa ter agravado as condições de emergência e contribuído para a intensidade da queda e do fogo. A DGCA (autoridade de aviação civil da Índia) e a equipe técnica da Air India iniciaram a investigação oficial sobre as causas do acidente.
Este representa o primeiro envolvimento grave registrado de um Boeing 787 desde sua entrada em operação em 2011, e será alvo de análise rigorosa pelos órgãos reguladores internacionais.
Na tarde de quinta-feira, 12 de junho de 2025, o voo AI171 da Air India, operado por um Boeing 787‑8 Dreamliner, caiu minutos após decolar do Aeroporto Internacional Sardar Vallabhbhai Patel, em Ahmedabad (Índia), com destino a Londres‑Gatwick.
A aeronave carregava entre 232 e 242 pessoas, incluindo 230 passageiros e 12 tripulantes. Entre os passageiros estavam 169 indianos, 53 britânicos, sete portugueses e um canadense.
Testemunhas relataram uma sequência de explosões e uma coluna densa de fumaça após o impacto em Meghani Nagar, uma área residencial próxima ao aeroporto, onde o avião colidiu com construções locais — incluindo um alojamento para médicos. Equipes de resgate, ambulâncias e bombeiros foram mobilizados imediatamente, e vias de acesso foram bloqueadas para facilitar o socorro.
Fontes oficiais confirmam que o piloto emitiu um alerta “Mayday” logo após a decolagem, mas a comunicação foi perdida pouco depois. Até o momento, os dados apontam para pelo menos 30 corpos recuperados, informa a imprensa local. Apesar disso, o número de vítimas fatais e feridos ainda está sendo apurado pelas autoridades.
O primeiro-ministro de Gujarat, Bhupendra Patel, acionou um “corredor verde” para agilizar o transporte das vítimas aos hospitais e declarou estado de mobilização máxima para o resgate. O presidente da Air India, Natarajan Chandrasekaran, emitiu uma nota expressando “profundo pesar” e informou que a companhia está prestando apoio às famílias.
Especialistas citados pela imprensa sugerem que o calor extremo durante a decolagem — com muito combustível a bordo — possa ter agravado as condições de emergência e contribuído para a intensidade da queda e do fogo. A DGCA (autoridade de aviação civil da Índia) e a equipe técnica da Air India iniciaram a investigação oficial sobre as causas do acidente.
Este representa o primeiro envolvimento grave registrado de um Boeing 787 desde sua entrada em operação em 2011, e será alvo de análise rigorosa pelos órgãos reguladores internacionais.