Porto do Açu avança com projeto de hub de hidrogênio verde

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O Porto do açu caminha a passos largos para implantar seu hub de hidrogênio, que pode ser o maior do mundo. Com licença prévia já liberada pelo Governo do Estado, o projeto desenvolvido pelo complexo portuário foi um dos 12 selecionados pelo Ministério de Minas e Energia numa chamada pública para hubs de hidrogênio com baixa emissão de carbono, com foco na descarbonização da indústria brasileira.

Programa Nacional de Hidrogênio

Participaram 70 projetos de 20 estados do país.
A chamada do governo federal é um passo importante dentro do Programa Nacional de Hidrogênio (PNH2), cuja meta é consolidar polos de baixa emissão no Brasil até 2035. Os empreendimentos selecionados poderão concorrer a recursos do fundo internacional Climate Investments Funds – Industry Decarbonization (CIF-ID).

O projeto fluminense é ousado. Numa área de 1 milhão de metros quadrados, o Porto do Açu planeja erguer um cluster capaz de produzir 4 GW de hidrogênio equivalente. O objetivo é desenvolver uma plataforma integrada de produção de hidrogênio renovável e de baixo carbono ligada a unidades de amônia e metanol. O hidrogênio produzido poderá ser exportado ou utilizado em futuros clusters industriais que se estabelecerem no litoral de São João da Barra.

Energia fotovoltaica cresce em Campos

Campos está se consolidando como um dos principais centros de geração de energia solar no Brasil. Um levantamento feito pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) aponta que o município superou o patamar de 10 mil instalações em residências, pontos comerciais e industriais. É mais do que dez capitais brasileiras.

MPF apura tentativa de homicídio no caso de jovem baleada pela PRF

No ranking da Secretaria de Estado de Energia e Economia do Mar, Campos ocupa a segunda posição em potência instalada entre os 92 municípios fluminenses, com 67,3 megawatts (MW), ficando atrás apenas da capital (216 MW). O número tende a crescer: 20 usinas fotovoltaicas planejam se instalar em terras campistas, o que pode praticamente multiplicar por dois a potência instalada. A primeira cidade da América Latina a ter luz elétrica caminha para ser protagonista na transição energética.

Fonte: O Dia

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