Presidente da Câmara de Campos recusa convite para compor mesa na diplomação dos eleitos

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O presidente da Câmara Municipal de Campos dos Goytacazes, vereador Marquinho Bacellar (UNIÃO), recusou o convite da Justiça Eleitoral para compor a mesa na cerimônia de diplomação dos eleitos nas eleições de 2024. A recusa foi formalizada por e-mail, no qual o parlamentar alegou motivos pessoais para não participar da solenidade.

A ausência do presidente do Legislativo em um evento de tamanha relevância institucional gerou críticas e levantou questionamentos sobre sua postura. A diplomação, marcada para esta segunda-feira (16), no Teatro Municipal Trianon, não é apenas um ato formal, mas um marco que celebra a soberania da vontade popular e a consolidação da democracia. No entanto, Marquinho Bacellar optou por não prestigiar o momento, que oficializa a vitória de Wladimir Garotinho (PP). O prefeito foi reeleito no primeiro turno com 192.232 votos (69,11%) dos 278.147 votos válidos.

A postura de Wladimir como estadista

Enquanto Marquinho Bacellar adota uma postura que muitos classificam como “passional” e incompatível com o espírito republicano, o prefeito Wladimir Garotinho demonstra maturidade política e firmeza institucional ao conduzir Campos para um novo ciclo de governança. Sua vitória não apenas reforça o reconhecimento de seu trabalho no Executivo, mas também legitima o projeto político que conseguiu a maior bancada da história recente na Câmara Municipal, com 19 dos 25 vereadores alinhados à sua gestão.

A cerimônia de diplomação simboliza mais do que a formalidade do ato eleitoral: é um momento de unidade e respeito à democracia. Wladimir, que conquistou a reeleição no primeiro turno, reafirma sua posição como estadista ao participar do evento. Isso demonstra o seu compromisso com as instituições e com o povo que o elegeu. Essa postura contrasta com a de Marquinho Bacellar, que, ao se ausentar, envia um sinal que muitos interpretam como desrespeito ao rito democrático.

Diplomação: marco da governabilidade

O evento oficializa o início do segundo mandato de Wladimir Garotinho e do vice-prefeito Frederico Paes, além dos 25 vereadores que comporão a legislatura 2025-2028. Com ampla maioria na Câmara, Wladimir assume o desafio de consolidar projetos estruturantes e ampliar os avanços alcançados em seu primeiro mandato. Entre as presenças confirmadas na diplomação estão autoridades locais e representantes da Justiça Eleitoral. Além de líderes da sociedade civil, reforçando o caráter plural e democrático da solenidade.

Por outro lado, a ausência do presidente da Câmara é interpretada como um reflexo do enfraquecimento da oposição no município, especialmente após o resultado eleitoral. Marquinho Bacellar viu sua base política perder força com a eleição e parece não aceitar o cenário político consolidado pelas urnas.

Entre a maturidade política e o revanchismo

O contraste entre as posturas de Wladimir Garotinho e Marquinho Bacellar não passa despercebido. Enquanto o prefeito reeleito projeta Campos no cenário estadual como exemplo de gestão e liderança política, Bacellar tem sido criticado por adotar uma postura de “mau perdedor”. Nos bastidores, políticos e representantes da população destacam que momentos como a diplomação deveriam transcender rivalidades partidárias e se concentrar no fortalecimento das instituições.

Por Jornal do Estado

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