Reajustes nos planos de saúde: clientes relatam aumentos acima do permitido pela ANS

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O chefe do médico da UTI, Everton Padilha Gomes, examina uma radiografia de tórax de um paciente em um hospital de campo criado para tratar pacientes que sofrem da doença por coronavírus (COVID-19) em Guarulhos, São Paulo

Ser cliente de um plano de saúde é a realidade de mais de 52 milhões de brasileiros. Apesar de ser um acordo que, em tese, beneficia os dois lados, ele possui uma grande polêmica: os reajustes.

Nos planos individuais ou familiares, que são realidade de 8,67 milhões de brasileiros, é a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que determina o teto do reajuste. Isso vale para os planos contratados após 1º de janeiro de 1999 ou que foram adaptados à Lei nº 9.656/98.

Esse aumento percentual só pode ser aplicado na data de aniversário do contrato e após autorização da ANS. Assim, se você contratou seu plano no mês de outubro, você só terá aumento na mensalidade a partir de outubro do ano seguinte.

Para o período entre maio de 2024 e abril de 2025, a ANS determinou que deve haver um reajuste máximo de 6,91%. No entanto, algumas pessoas relatam aumentos superiores a este percentual. É o caso de Sarah Monteiro, jornalista de 38 anos, que mora na Barra da Tijuca. “O valor do reajuste foi maior que o esperado, acima do percentual determinado pela ANS”, disse.

Ela também contou quando foi reclamar, fizeram a ela a recomendação de entrar em um plano coletivo. “Não aceitei”, disse. Por fim, ela contou que desistiu “de qualquer movimento por causa da burocracia”.

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